Deixando nuvens ao vento.
Beleza árida encravada em pedra, em vida,
Ressuscitando a beleza da flor sertaneja
Que amanheceu em mim, assim
Cravejada na pele brejeira.
E a flor que se dizia frágil, permeia
Entre o árido e o suave.
Entre a brisa e a tempestade
Na espera ou busca do amanhecer,
Cujos raios dardejantes percorrem
Rasgam a terra no pulular do doce ventre,
Cujas sementes em dança e em poesia cantam a mistura
Parnaíba,2013 - Delzira Silva
eita, mamãe poetaaa!!
ResponderExcluirlindo o poema, mãe! :*
Puro sentimento esse poema...Mto lindo
ResponderExcluiramei...parabéns!
ResponderExcluirMuito lindo... Belíssimo!
ResponderExcluirBelíssimo, mãe ;***
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